Descrição
Apartamento T3 Duplex, com Terraço e Garagem, em Algés, Oeiras (Investimento)
Excelente apartamento T3, requalificado, na Alta de Algés, com um terraço amplo virado a sul.
Dispõem de 1 Suite de elevada qualidade e 2 Quartos no 2º andar do Apartamento com uma Varanda.
Um dos quartos tem ainda um enorme roupeiro embutido, tendo inclusive cofre.
A Sala é espaçosa e virada a sul com acesso directo ao terraço através de janelas com estores eléctricos.
A Cozinha está totalmente equipada com electrodomésticos Siemens, móveis da cozinha em carvalho, com bancadas em granito, tendo também acesso ao fabuloso Terraço de 100m².
O Apartamento dispõe de Aquecimento central e pré-instalação de ar condicionado com drenagem de água directa para a canalização de esgoto, sistema de aspiração central Sanostra, portas de fogo blindadas de alta segurança e vídeo porteiro.
Poderá encontrar uma espaçosa despensa debaixo da escada que faz a ligação aos quartos, tendo um Hall de distribuição no 2º piso.
Tem 3 wc's de elevada qualidade.
Este belíssimo Apartamento dispõe de duas Garagens para quatro viaturas, com possibilidade de carregamento de carros eléctricos/híbridos e ainda de zona de estendal privativa coberta no último piso.
Está equipado com sistema Domótica (detecção de incêndio, inundação, incêndio, fuga de gás e CO, comando das funções de estores, iluminação, aquecimento, ar condicionado, simulação de presença e detecção de intrusão, via telefone).
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ALGÉS
Algés é uma antiga freguesia portuguesa do município de Oeiras, com 1,92 km² de área e 22.273 habitantes. A sua densidade populacional é 11.600,5 hab/km². Actualmente integra a união das freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada - Dafundo.
É limitada a leste por Pedrouços e Belém (concelho de Lisboa) desfrutando da proximidade do Parque de Monsanto; a nordeste com Miraflores, a noroeste com Linda-a-Velha, a oeste com o Dafundo, e finalmente a sul com o Gargalo do Tejo.
Algés remonta à ocupação árabe da Península Ibérica, sendo possível que o seu topónimo tenha a mesma origem (al-geis, «o giz») e demonstrando a existência de jazidas onde se procedia à extracção de giz no tempo da ocupação muçulmana da Península Ibérica e em períodos anteriores.
A zona histórica de Algés terá sido estabelecida por razões de segurança na parte mais elevada da vila, actualmente designada por Algés de Cima.
Pela sua proximidade a Lisboa e à ribeira que drenava a zona, a sua economia sustentava-se na produção de verduras e pomares destinados ao abastecimento da capital.
A construção de estruturas defensivas ao longo do Tejo leva a que o núcleo urbano inicie a sua expansão para as zonas baixas e, com a construção do aterro da Linha de Cascais em 1890, na zona ribeirinha, este fenómeno é potenciado.
À semelhança das restantes localidades servidas pelo caminho de ferro, a melhoria das acessibilidades leva a que a vila seja procurada para actividades de recreio e lazer.
No século XX, a construção da Estrada Marginal entre Lisboa e Cascais associada à dinâmica balnear e turística instalada na Costa do Sol no século XIX aceleram a expansão dos centros urbanos, surgindo na faixa litoral pequenos 'Chalets' e moradias de recreio. Em Algés abriu-se a Avenida da República que ligava a zona ribeirinha a Algés de Cima. Anos mais tarde, cria-se a Avenida dos Combatentes da Grande Guerra, o eixo principal da Baixa de Algés. Apesar do desenvolvimento de Algés são preservados importantes exemplares do património arquitectónico, como o Palácio Ribamar, actual Biblioteca Municipal, e o Palácio Anjos, Centro de Arte Manuel de Brito.
Os anos 1920 trouxeram sensíveis alterações à vida em Algés. Surgem os primeiros bairros ao longo da Avenida dos Combatentes da Grande Guerra, onde se encontravam restaurantes, cabarés e um casino, 'The Splendid Foz Garden', instalado no Palácio Ribamar (actual Biblioteca Municipal).
Com a concentração de actividades económicas em Lisboa, há o abandono da população para novos bairros residenciais em torno da capital e com boa acessibilidade. Assiste-se na década de 1960 ao surgimento de grandes urbanizações. O processo de crescimento de áreas urbanas avança em todas as direcções, privilegiando certos eixos dotados de maior acessibilidade, como a linha de caminho-de-ferro, a Estrada Marginal e Auto-estrada Lisboa Cascais.
Dada a sua proximidade e acessibilidade a Lisboa, Algés foi dos primeiros lugares a transformar-se em área residencial de grande densidade, através de uma densificação intensiva da malha existente, ao mesmo tempo que o crescimento migra para a zona da antiga ribeira de Algés Miraflores.
Algés, foi elevada a vila em 16 de Agosto de 1991, tendo a freguesia sido oficialmente criada em 11 de Junho de 1993, por desmembramento da freguesia de Carnaxide